sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Fundo Nacional da Cultura

O Ministério da Cultura investirá, até o final de 2010, R$ 300 milhões nos Fundos ProCultura. Parte dos recursos será aplicada em 15 editais que deverão estar abertos a diversos segmentos culturais já a partir de segunda-feira, 25 de outubro. Os editais, que terão investimentos de R$ 87 milhões, fazem parte do Plano de Trabalho do Fundo Nacional de Cultura, lançado nesta quarta-feira (20), pelo ministro da Cultura Juca Ferreira. A portaria foi assinada durante a abertura dos trabalhos do Conselho Nacional de Política Cultural, que está reunido desde ontem em Brasília.

Além dos 15 editais lançados, o MinC publicará, até o final de novembro, mais 22 editais participantes do Programa Procultura, com uma disponibilidade de mais R$ 118,9 milhões de orçamento. Parte dos R$ 300 milhões será investida, ainda, em convênios (R$ 64 milhões) e bolsas (R$ 27 milhões), beneficiando os oitos Fundos Setoriais da área cultural. Todas as ações dos Fundos ProCultura, incluindo os editais, serão disponibilizadas por meio eletrônico, através do site do Ministério da Cultura.

O Plano de Trabalho do Fundo Nacional de Cultura foi apresentado pelo secretário de Fomento e Incentivo à Cultura, Henilton Parente de Menezes, que destacou a forma como foram aprovadas as ações que terão investimentos do FNC. “O comitê de trabalho aprovou as diretrizes elaboradas pelos segmentos e aprovadas pelos Comitês técnicos dos oito setores culturais que são atendidos pelo MinC”, afirmou.

Para o secretário executivo do Ministério da Cultura, Alfredo Manevy, um dos pontos positivos do Plano de Trabalho do FNC é a sua abrangência. “Ele contempla um conjunto vasto da cultura brasileira, como a música, a dança, o cinema, mas também alcança segmentos que antes eram estigmatizados na cultura brasileira, como os indígenas e os mestres da cultura popular”, destacou. De acordo com ele, os mestres serão beneficiados principalmente com as bolsas. “É uma forma de darmos reconhecimento aos artistas populares brasileiros”, enfatizou.

Gustavo Vidigal, secretário executivo adjunto do Ministério da Cultura, disse que, além do aumento dos recursos, o fundo possibilitará maior participação da sociedade civil. “O orçamento será gasto através de editais públicos. Os comitês setoriais acompanharão a fiscalizarão e execução dos recursos”, afirmou.

Segundo o representante da área Acesso e Diversidade, Chico Simões, a sociedade civil está avançando nas discussões da destinação dos recursos públicos. “Há anos, revindicamos a participação da sociedade no uso dos recursos públicos. Antes, o dinheiro era usado como um balcão de negócios. Com este novo formato, a sociedade civil estará presente.”

Para o conselheiro do colegiado Teatro, Márcio Silveira, o mais importante é a possibilidade de participação dos diversos setores beneficiados. “Fomos consultados para a reformulação do fundo. O teatro nunca foi ouvido antes”, disse.

O Ministro Juca Ferreira lembrou que o Plano de Trabalho é uma evolução do FNC. “Em vez de uma avaliação discriminada, agora será feita uma avaliação setorizada, com pessoas especializadas naquela área, ou porque são artistas, ou da área empresarial, ou porque são acadêmicos e estudiosos daquela área. Então vai aumentar a capacidade de acerto na avaliação dos projetos. Vai aumentar a profundidade”, afirmou.

Juca Ferreira lembrou, ainda, na cerimônia que contou com a presença dos integrantes da sociedade civil de todo o país, que compõem o CNPC, que a “cultura é uma necessidade básica de todo o brasileiro e de toda uma coletividade. E se é um direito, o Estado tem obrigação de dar as condições de acesso”. O ministro também falou da importância da cultura para a economia do Brasil. “É uma economia importante e também um fator de qualificação da vida das pessoas e das relações sociais”. Para ele, “o Brasil está chegando num momento de se tornar um dos países mais importantes do mundo, e um país não se consolida se não for um desenvolvido culturalmente”.

Para saber mais sobre os Fundos e seus editais, acesse os links abaixo:

(Texto: Heli Espíndola, Comunicação Social/MinC)

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Trailer de Espaço Outro



Relembrando as datas da temporada de novembro na Praça Santos Andrade em Curitiba:

Dia 06 (sábado) às 14h, 16h e 18h.
Dia 09 (terça) às 15h e 18h.
Dia 10 (quarta) às 15h.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Niver da Manu

No aniversário da Manu, integrante da ACRUEL, com o pessoal da peça Espaço Outro. Da esquerda para a direita: Renato, Larissa, Ana, Manu, Daniel e Vivian. 
Foto de celular. 

Os cabelos da sereia


Pequenas e maravilhosas sereias.


No America’s Next Top Model deste ano.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

A história original de Rapunzel

Bem, então vamos falar também da versão adulta de Rapunzel. "Rapunzel" é uma palavra derivada da palavra alemã para rabanete, comida favorita da mãe de Rapunzel. Esta mãe convence seu marido a entrar num jardim proibido e roubar rabanetes. Ela quer desesperadamente o vegetal - sintoma de sua gravidez. O jardim é propriedade de uma feiticeira, que apanha do marido roubando. O marido explica a situação e, em vez de punição, oferece a feiticeira o bebê Rapunzel logo que nascer para o pagamento da transgressão.

A vida com sua nova mãe é boa até Rapunzel fazer doze anos. Então a feiticeira coloca Rapunzel em uma torre alta, que é impossível subir sem ajuda. Felizmente, Rapunzel tem um cabelo anormalmente comprido: quando a feiticeira visita Rapunzel para levar comida (e, presumivelmente, muito shampoo), a feiticeira fica ao pé da torre e grita: "Rapunzel, Rapunzel, deixe o seu cabelo, para que eu possa subir a escada de ouro". Rapunzel joga fora o cabelo e a feiticeira sobe a torre.


Um dia, um príncipe errante ouve Rapunzel cantando dentro de sua torre. Ele se esgueira para cima e vê a feiticeira chamando para subir a torre. Após a feiticeira sair, ele fica na torre, diz a fala da feiticeira e sobe cabelos de Rapunzel. Assim começa um namoro regular, e depois de algumas visitas e muito sexo, Rapunzel fica grávida. Não sabendo sobre os mistérios da gravidez e do parto, ela comete um erro. Na visita seguinte da feiticeira, Rapunzel pergunta porque o vestido está crescendo tão apertado em volta de seu estômago.
Na raiva, feiticeira corta o cabelo de Rapunzel e expulsa-a para um deserto nas proximidades. 
A feiticeira aguarda na torre o príncipe retornar. Quando o príncipe vem e sobe o cabelo, ele fica frente a frente com a feiticeira. Com medo e depressão de ter perdido Rapunzel, ele pula da torre, e cai em um espinheiro. Os espinhos perfuram seus olhos e e ele fica cego. Ele sai errante por uma floresta, lamentando sua má sorte e provavelmente fica sempre muito deprimido quando esbarra em árvores.

Rapunzel e o príncipe passeam separadamente por um tempo. Eventualmente, eles chegam perto o suficiente, porque um dia o Príncipe ouve Rapunzel cantando, assim como quando ele encontrou sua torre. 
Eles se reúnem, e as lágrimas de Rapunzel de alegria molham os olhos do príncipe, curando sua cegueira. O príncipe leva Rapunzel de volta ao seu reino. Neste ponto, podemos supor que a situação é "felizes para sempre", já que nada mais é dito sobre o que acontece a feiticeira ou aos filhos de Rapunzel.

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